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Helena era um guevedoce. São pessoas que têm uma síndrome real muito rara, comum na região de Las Salinas, na República Dominicana, onde ocorre em 1 a cada 90 meninos. Os meninos portadores nascem meninas, perfeitas interna e externamente, e seu sexo é revertido definitivamente aos 10 a 12 anos, no início da adolescência. Daí para a frente serão meninos normais, como todos os outros. Esta síndrome surpreendente é o pano de fundo desta trama saborosa, inusitada, escrita tanto para entreter quanto para provocar profundas e fecundas reflexões sobre a vida, sobre a realidade e a sexualidade. Mais que um romance, apresenta uma concepção inteiramente nova da vida enquanto privilégio a ser usufruído a cada instante, sob a égide soberana da liberdade. Helena tinha um limite bem definido por seu corpo, e este era seu maior segredo, só compartilhado com sua mãe. Não imaginava que logo haveria um segundo e inaudito segredo. Esta narrativa é um presente para quem quiser saborear uma bem temperada conjugação de entretenimento, conhecimento e emoção, tudo em generosas doses.

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No início foram as mulheres. Só depois, bem depois, os homens! Ao que parece, no início só havia mulheres, que se intercruzavam para manter o processo de formação e consolidação da espécie, processo que continua em pleno curso. Os homens só vieram depois, muito depois. Talvez milhões de anos depois! – Mas não disseram que a Eva foi feita das costelas de Adão? Pois é, precisamos ter uma conversa séria! Toda ideia nova gera ceticismo e desconfiança, o que é natural e previsível. Esta é uma tremenda barreira de entrada. Mesmo assim, este ensaio oferece uma ideia nova que, por disruptiva, pode lhe ajudar muito a compreender alguns elementos fundamentais de nossa realidade, facilitando poderosamente a atualização e a revisão de alguns conceitos milenares, agora em vias de se tornarem obsoletos e inservíveis. Se alguém lhe dissesse, então, que no passado só havia mulheres, e que os homens surgimos no planeta milhares, talvez milhões, de anos depois, como você reagiria? Com surpresa, descaso ou indignação? Imagino que com uma mistura desses três sentimentos. Pois saiba que vai aqui conhecer alguns fatos que darão suporte consistente a esta hipótese curiosa. Para ficarmos só no primeiro deles, por enquanto: por que os homens têm mamilos? É provável que você não tenha uma resposta definitiva. Esse é apenas um destes fatos. Ao que tudo indica, no início da formação e consolidação de nossa espécie, só havia mesmo fêmeas, e não machos. Outro fato é que os cromossomas Y, determinadores da masculinidade, só surgiram milhares, talvez milhões, de anos depois dos cromossomas X. Em todo esse intervalo de tempo, portanto, não pode ter havido homens. A Síndrome dos Guevedoces, uma anomalia real conhecida e já elucidada pela ciência, endêmica na República Dominicana e noutros países, faz com que alguns meninos nasçam meninas, perfeitas e funcionais. No início da puberdade, se transformam definitivamente em meninos, também perfeitos e funcionais. Este é outro destes fatos, revelando o quão "simples" pode ser a reversão de sexos e, eventualmente, o desenvolvimento de machos a partir de uma matriz feminina. A se aceitar essa possibilidade, até agora inconteste, muitos conceitos e limites pessoais e sociais cairão por terra. Este ensaio apresenta essa hipótese de maneira detalhada, traz várias outras evidências que a apoiam e algumas das surpreendentes decorrências de sua aceitação, chegando a conclusões inusitadas, inaugurando uma discussão e uma visão da realidade absolutamente disruptivas. É leitura para fazer pensar, daqueles pensamentos que frutificam.

Estamos sempre a alguns poucos passos dos olfatos que não sentimos, dos perfumes que não percebemos, dos abraços que não ganhamos nem demos, dos minutos que não concedemos nem ganhamos, dos ouvidos que não tivemos nem cedemos. Por conta disto, as respostas que tanto buscamos podem estar logo ali, a duas ou três das perguntas que não fizemos. Da mesma forma como um rio nunca é atravessado duas vezes, já que na segunda suas águas serão outras, uma fala nunca será repetida, ao contrário da leitura. Daí a importância de que seja ouvida com atenção e zelo, para que gere seus exclusivos frutos, sejam quais tiverem que ser, especialmente quando as pessoas que falam, e que clamam por serem ouvidas, são nossos entes queridos. Todos sofremos muito por não sermos ouvidos. É nas escutas que começam os amores, as vendas e os negócios, e é na não escuta que eles costumam terminar. O objetivo deste livro é trazer a seus leitores e leitoras um conjunto de informações objetivas, úteis e pertinentes sobre este tema capital, tão importante e imprescindível quanto atual e negligenciado, tanto na esfera pessoal quanto na social. Traz, a propósito, uma inédita abordagem sobre os processos de vendas que considera quais as frações de nossas psiqués estão realmente presentes a cada momento, potencializando as técnicas de vendas usuais, tornadas mais efetivas e naturais tanto para quem vende quanto para quem quer comprar. Tudo a partir das escutas atentas de cada cliente. Nobre é quem sabe ouvir, pobre de quem não é ouvido!

Como disse o general romano Pompeu, navegar é preciso. Viver também é preciso, sermos felizes é necessário, sermos livres é imprescindível! Disse o gato que, para quem não sabe para onde ir, qualquer caminho servirá. É verdade, mas para nós não servirão outros caminhos senão os que escolhermos livremente, porque sabemos, em geral, para onde queremos ir, ou, no mínimo, para onde não queremos ir. Não há rotas exatas, no entanto, mas como viver é preciso, vivendo seguiremos navegando! Muitos preferem se fazer acompanhar de alguma divindade nesta viagem, outros não. Esta opção é para iniciantes. Há uma porção inteligente na natureza que desenhou toda a realidade, e esta porção, certamente, não é frequentada por deuses, porque ela é real e muito presente. É um coletivo poderoso que trabalha a cada minuto bem à frente de nossos narizes, o tempo todo, dia e noite. Sua criação, longe de estar concluída, é uma grandiosa obra em plena construção bem à nossa frente, acima e abaixo de nossas cabeças, em todo o universo. Esta leitura vai lhe propor uma visão objetiva deste trabalho e da ação de seus arquitetos, um grande grupo de designers seculares. Amar como a nós mesmos? Bobagem, isto é impraticável. A palavra-chave da convivência sadia é outra: é respeito. Respeitar como a nós mesmos é a melhor atitude, porque todos o merecemos, inclusive o mundo que nos cerca. Isto é perfeitamente possível, além de ser muito gratificante. Aqui veremos que é possível vivermos livres do assédio e do jugo das tiranias, sejam as econômicas, as religiosas, as étnicas, políticas ou quaisquer outras, inclusive as imaginárias. Boa viagem!

A ciência do século XXI já nos oferece boas pistas sobre algumas das mais recorrentes questões ainda em aberto acerca de nossas origens, sobre as razões de sermos e o destino aparentemente a nós reservado no plano geral da criação. Nos oferece, também, explicações objetivas sobre alguns dos mais íntimos segredos da natureza, da matéria, dos mecanismos da vida e da realidade, sem que precisemos recorrer às explicações mágicas, simplórias e anacrônicas, criadas e cultivadas pelas religiões e mitologias, que desde sempre nelas insistem por fazerem delas seu sustento. Para ajudar a aplacar a nossa sede por explicações definitivas sobre as realidades, tanto a coletiva quanto as pessoais, este livro, o segundo de uma trilogia de ensaios de hermenêutica, sem pretensões nem formato acadêmico, apresenta um conjunto de hipóteses bem ancoradas nas ciências e em observações atentas da natureza e da realidade para estimularem e servirem de apoio a estas reflexões. Aqui são apresentadas postulações fundamentais e inéditas sobre a natureza e a origem da vida neste planeta e fora dele, tanto a celulada quanto a inerte, sobre as matrizes dos principais processos cognitivos que dão suporte à inteligência, fonte do conhecimento, sobre o livre arbítrio, que pode não ser assim tão livre, sobre o que estaria por trás de cada uma das divindades a frequentarem desde sempre o imaginário popular, tanto as do bem quanto as do mal, sobre a razão de serem os animais, vegetais e demais formas de vida celulada não tão dotadas de tanto intelecto quanto a nossa espécie, sobre a natureza do tecido inteligente por trás de nossas realidades, sobre a estrutura de nossa psiqué e dos sonhos, sobre o bioma pessoal que compartilhamos, sobre a independência do cérebro em relação ao restante do corpo e vários outros assuntos a estes correlatos. É para ajudar a entender a realidade em toda a sua amplitude, em todas as escalas, de forma pragmática e objetiva, que pode contribuir esta obra.

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Em dois volumes, uma abordagem inteiramente nova dos processos de compras, vendas e negociações em geral, baseada no imediato reconhecimento das 4 principais frações da psiqué direta e invariavelmente envolvidas nestes processos, bem como perceber sua alternância a cada momento das tratativas, permitindo aos profissionais escolherem, com exatidão, quais os melhores recursos e estratégias de persuasão a serem utilizadas a cada fase das abordagens, sejam as mais corriqueiras ou as mais complexas, potencializando muito suas conversões. Todas as pessoas temos a mesma estrutura psicológica básica, variando apenas o peso de suas participações e suas durações. Cada uma delas tem suas próprias forças e fraquezas, o que as diferencia de forma radical. Se tratadas de forma inadequada ou inoportuna, as chances de sucesso nas tratativas serão diretamente afetadas. Clientes bem atendidos, por outro, são leads bem entendidos e para isto é preciso que sejam acatados com precisão e método. Eles serão os melhores vendedores de quaisquer produtos ou serviços, seja em processos presenciais ou on line, e se multiplicarão sempre que satisfeitos de forma ética, respeitosa e completa, com um detalhe: estarão prestando este serviço de forma gratuita e de multiplicação exponencial! Este livro, além de prover os meios de lidarmos com desenvoltura com estas frações principais, entre muitas outras capacitações, demonstra que somos seres pensantes que também nos emocionamos, o que contraria o senso comum. Quem tomará as decisões finais de compras serão sempre as frações racionais da psiqué baseadas na lógica, e não nas emoções, que têm papel essencial nestes processos, mas não tomam as decisões finais. Isto modifica completamente o foco de quaisquer ações de marketing ou técnicas de vendas e de negociações. É preciso valorizar a inteligência dos consumidores em geral, que, mesmo momentaneamente submetida às emoções, estará prevalecendo de forma pragmática e objetiva em quaisquer destes processos.

É possível vivermos sem religiões e vivemos muitíssimo melhor sem elas, sem que, para isto, precisemos nos afastar dos limites da ética, da moralidade e das boas normas de conduta pessoal, familiar e social. A ciência, espelho da realidade, já nos permite entender racionalmente a origem e o destino, senão de todos, mas da maioria dos mecanismos da natureza, da vida, do planeta e até do cosmo, sem que precisemos recorrer às explicações mágicas, simplórias, anacrônicas e, principalmente, erradas, que as religiões oferecem, fazendo delas, inclusive, seu sustento. As razões e a lógica da existência, se houverem de ser elucidadas, só poderão sê-lo de forma isenta de qualquer religião.

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